O Rio de Janeiro é uma cidade que combina belezas naturais, cultura e potencial econômico. Abrir empresa no Rio de Janeiro é uma opção atraente para empreendedores que desejam desbravar as oportunidades oferecidas neste importante mercado.
Este artigo tem como objetivo apresentar um panorama abrangente sobre o processo de abertura de empresas no Rio de Janeiro. O público-alvo são os futuros empresários interessados em investir e se desenvolver nesta capital cultural, turística e de negócios.
Serão abordados aspectos históricos, culturais, econômicos, legais e mercadológicos relevantes para fundamentar a decisão de empreender no Rio. Oportunidades em setores tradicionais e inovadores serão exploradas.
O leitor obterá uma visão integral das perspectivas e desafios de se abrir um negócio no principal centro econômico da Região Sudeste, depois de São Paulo. As peculiaridades do mercado carioca serão apresentadas como orientação a esta escolha empreendedora.
Ao final, o artigo resumirá os principais pontos e fará um chamado à ação para transformar ideias em realidade no contexto empresarial do Rio de Janeiro.
A cidade do Rio de Janeiro foi fundada pelos portugueses em 1.º de março de 1565, com a construção de um forte na entrada da Baía de Guanabara para defender a colonia de invasões estrangeiras. O local escolhido estava próximo ao morro Cara de Cão, posteriormente rebatizado como morro do Castelo.
Nos séculos seguintes, a economia carioca foi impulsionada pelo ciclo do ouro e do diamante em Minas Gerais. O Rio se tornou um importante porto de escoamento desta produção mineral rumo a Europa. Já no século XIX, o café produzido no Vale do Paraíba tornou-se o novo motor econômico.
Com a chegada da família real portuguesa em 1808, fugindo das tropas de Napoleão, o Rio se tornou a capital do Império Brasileiro. Recebeu investimentos em infraestrutura e teve avanços culturais. Após a proclamação da república em 1889, a capital foi transferida para Brasília.
No século XX, a abertura da Avenida Rio Branco consolidou o Centro como polo comercial e de serviços. A inauguração da ponte Rio-Niterói, em 1974, foi um marco para integração da Região Metropolitana. Atualmente o Rio segue como destino turístico global e centro de negócios, cultura e entretenimento.
A história do Rio moldou suas tradições e vocação econômica. Empreender nesta cidade-símbolo do Brasil significa conectar-se ao seu dinamismo e identidade única.
O Rio de Janeiro é mundialmente conhecido por sua cultura singular, que mescla influências indígenas, africanas e europeias. A cidade respira arte, música e entretenimento em cada recanto.
O carnaval do Rio é considerado o maior do mundo. Desfiles de escolas de samba e blocos animam a cidade com ritmos como samba e marchinhas. O Rio é celeiro de escolas de samba como Mangueira, Portela e Salgueiro, que representam a cultura popular e reúnem comunidades em torno de um objetivo comum. O Sambódromo da Marquês de Sapucaí é palco dos famosos desfiles televisionados globalmente.
Outro símbolo cultural carioca é o réveillon na praia de Copacabana, com shows musicais e queima de fogos, reunindo milhões de pessoas. Além das festas, o Rio possui importantes museus, galerias de arte e opções de gastronomia.
A Bossa Nova surgiu nos anos 1950 no Rio, com nomes como Tom Jobim, João Gilberto e Vinicius de Moraes. Até hoje a música instrumental e o samba fazem parte da trilha sonora da cidade. O Maracanã também sedia grandes shows internacionais.
Empreender no Rio de Janeiro significa mergulhar nessa atmosfera cultural única no Brasil. Aproveitar esse potencial criativo e de entretenimento é estratégico.
O Rio de Janeiro possui uma população de aproximadamente 6,7 milhões de habitantes. É a segunda cidade mais populosa do Brasil, atrás apenas de São Paulo. Sua região metropolitana, que inclui Niterói, São Gonçalo, Duque de Caxias e outros municípios, abrange cerca de 12 milhões de pessoas.
A pirâmide etária do Rio se assemelha à de países desenvolvidos, com maior concentração de adultos e idosos. A expectativa de vida do carioca está em torno de 77 anos. A taxa de alfabetização passa de 95%.
A cidade recebeu diferentes levas de imigrantes, como portugueses, italianos, espanhóis, alemães e, mais recentemente, haitianos. Isso confere à população uma rica diversidade cultural.
Existem marcantes diferenças socioeconômicas entre as regiões. Enquanto a Zona Sul abriga a elite carioca, comunidades da Zona Norte e Oeste ainda carecem de infraestrutura e oportunidades.
O intenso fluxo migratório trouxe também problemas como o crescimento de favelas e disparidades sociais. O Rio conta com mais de 700 comunidades. O contraste é presente no cotidiano da cidade.
Conhecer essa diversidade populacional é importante para empreendedores. Diferentes perfis de consumidores e necessidades devem ser considerados ao abrir um negócio no Rio de Janeiro.
O Rio de Janeiro possui uma malha de transporte diversificada que atende à população e conecta diferentes regiões. O modal rodoviário e o transporte público são os mais utilizados pelos cariocas e demandam constante expansão e melhorias.
O metrô do Rio conta atualmente com 58 km de extensão e 41 estações, operado pela concessionária MetrôRio. Apesar da pouca abrangência, é o meio mais rápido para cruzar a cidade. Trens urbanos também cortam a região metropolitana.
O transporte por ônibus é o principal meio utilizado pela população. A frota, gerida por mais de 20 viações, sofre com a baixa qualidade das vias, falta de faixas exclusivas e constantes engarrafamentos.
As avenidas Brasil, Chile e Presidente Vargas são as principais vias de ligação entre a Zona Norte, Centro e Zona Sul. O trânsito é intenso nestes eixos viários, especialmente nos horários de pico. A Linha Vermelha interliga o Centro ao Aeroporto Internacional.
O Porto do Rio de Janeiro é estratégico para o escoamento de diversos produtos, enquanto o Aeroporto Internacional do Galeão conecta a cidade a todo o Brasil e exterior. O Santos Dumont atende voos domésticos de curta distância.
Apesar dos avanços, a mobilidade urbana é um gargalo que exige soluções integradas. Transporte eficiente será crucial para o desenvolvimento econômico do Rio de Janeiro.
A capital fluminense faz parte de uma extensa região metropolitana, integrando diversos municípios que compartilham dinâmicas econômicas, culturais e sociais. Essa interação regional traz oportunidades, mas também desafios de gestão.
As cidades com maior interação quotidiana com o Rio são Niterói e São Gonçalo, na Região Metropolitana. Elas funcionam como cidades-dormitório, já que muitos moradores se deslocam para trabalhar na capital.
Outros municípios relevantes próximos são Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Belford Roxo e São João de Meriti, que juntos formam a Baixada Fluminense. Essa região convive com sérios problemas de infraestrutura e violência.
Mais ao interior, Petrópolis integra a região serrana e se destaca como polo industrial e centro de compras regionais, além de importante destino turístico. Já Angra dos Reis e Paraty são cidades litorâneas, focadas no turismo de natureza.
Apesar da proximidade geográfica, a integração entre essas cidades ainda enfrenta entraves como a falta de planejamento conjugado e disputas políticas locais. Superar esses desafios permitiria ganhos mútuos de desenvolvimento.
Empreendedores no Rio devem explorar oportunidades nesta rede de municípios interligados, com 7 milhões de consumidores potenciais.
O Rio de Janeiro possui um mercado consumidor expressivo e heterogêneo. A cidade reúne desde a elite local, com alto poder aquisitivo, até populações de baixa renda que movimentam a economia informal.
Estima-se que cerca de 15% da população pertença às classes A e B, com renda mensal acima de R$ 11 mil. Esse público impulsiona o consumo de produtos e serviços premium nos segmentos de moda, gastronomia, entretenimento, saúde e tecnologia.
Já a classe C representa aproximadamente 65% dos moradores do Rio, com renda entre R$ 3 mil e R$ 11 mil mensais. É uma fatia de mercado ampla, que consome desde itens básicos até artigos de maior valor agregado.
As classes D e E correspondem aos 20% restantes, grande parte residindo em favelas e comunidades periféricas. Movimentam o comércio informal, camelôs e feiras populares, com menor poder aquisitivo.
Eventos como o réveillon e o carnaval também atraem milhares de turistas ao Rio anualmente. Empreender visando esse público flutuante e sazonal é uma oportunidade a ser considerada.
A economia do Rio de Janeiro é a segunda maior do Brasil, respondendo por cerca de 8% do PIB nacional. Os setores de serviços, indústria e petróleo são os grandes motores do dinamismo econômico da cidade.
O setor de serviços representa 71% da atividade econômica do Rio, com destaque para finanças, comércio, transportes, turismo, tecnologia, saúde e educação.
A indústria responde por 22% do PIB carioca. Os polos metalmecânico, naval, petroquímico, alimentício e de bebidas são destaques. Grandes estaleiros e refinarias operam no Rio, como a UFRJ, Companhia Siderúrgica do Atlântico e Refit.
Extração de petróleo e gás natural responde por 7% da economia do Rio. A Petrobras está presente no estado há décadas e impulsionou o desenvolvimento do setor petrolífero fluminense, apesar da recente crise.
O Rio ainda abriga sede de grandes empresas como a Vale. Empreender aproveitando esse ambiente corporativo desenvolvido é uma estratégia assertiva na cidade.
O Rio de Janeiro conta com cerca de 6 milhões de pessoas empregadas formalmente. A taxa de desemprego na Região Metropolitana está próxima de 15%, refletindo a lentidão da recuperação econômica após a recessão brasileira.
O setor de serviços concentra 71% dos postos de trabalho formais na cidade do Rio de Janeiro, com destaque para varejo, alimentação, transportes, saúde e serviços administrativos. Já a indústria emprega 20% e a construção civil 7%.
As ocupações que mais empregam no Rio são vendedores, secretários, motoristas, faxineiros, vigilantes, enfermeiros, professores, promotores de vendas, técnicos de enfermagem e serventes de obras.
O salário médio dos trabalhadores do Rio gira em torno de R$ 2500 por mês. Carreiras que exigem maior qualificação, como engenheiros e médicos, podem superar R$ 15 mil mensais. O salário mínimo vigente é de R$ 1302.
O alto nível de informalidade é um problema crônico, gerando precarização do trabalho para milhares de fluminenses. Camelôs, ambulantes, carregadores e diaristas são exemplos de profissões informais no Rio.
O Rio de Janeiro concentra os principais bancos e fontes de capital para negócios, desde linhas de crédito tradicionais até aportes em startups de alto potencial. O empreendedor conta com diversas opções para buscar financiamento na cidade.
O BNDES possui escritório no Rio e oferece linhas de crédito de longo prazo com juros subsidiados, muito utilizadas para aquisição de máquinas e equipamentos. Os principais bancos privados como Itaú, Bradesco e Santander também estão presentes.
Nos últimos anos surgiram dezenas de fintechs oferecendo soluções como empréstimos online, antecipação de recebíveis e maquininhas com taxas competitivas para negócios de pequeno porte.
O Rio ainda abriga gestoras de venture capital focadas em aportar recursos em startups em troca de participação acionária. Esse capital de risco impulsiona empreendimentos inovadores e de alto crescimento.
Por fim, existem benefícios fiscais e linhas de crédito subsidiadas oferecidas por governos municipal, estadual e federal para setores estratégicos. O empreendedor fluminense conta com alternativas de funding em diferentes estágios.
Apesar da grandeza econômica e cultural, o Rio de Janeiro ainda precisa superar importantes desafios urbanos, como saneamento inadequado, mobilidade precária, habitação irregular e criminalidade em algumas áreas.
Estima-se que mais de 20% da população do Rio não tem acesso à rede de esgoto, o que gera riscos sanitários e ambientais. O abastecimento de água também é intermitente em várias regiões da cidade.
O trânsito congestionado se arrasta diariamente pelas principais vias expressas do Rio, como a Linha Vermelha e a Avenida Brasil. O transporte público é insuficiente, com ônibus e trens superlotados.
Cerca de 20% da população do Rio vive em favelas ou habitações irregulares, muitas em encostas e áreas de risco sujeitas a deslizamentos. A falta de moradia digna para todos é um problema crônico na cidade.
Os altos índices de criminalidade também geram sensação de insegurança entre os cariocas e afugentam potenciais investidores. O combate à violência em algumas áreas do Rio é essencial.
Resolver esses gargalos é fundamental para o Rio alcançar seu pleno potencial econômico e proporcionar qualidade de vida aos empreendedores e moradores da cidade.
A desigualdade social do Rio de Janeiro se reflete em problemas crônicos nas áreas de educação, saúde e segurança pública. Supera-los é essencial para o desenvolvimento humano na cidade.
A rede pública de ensino ainda enfrenta sérios desafios como evasão, violência nas escolas, falta de vagas e resultados insatisfatórios. As opções de formação técnica e profissional para jovens também são limitadas.
O sistema público de saúde é precário, com hospitais sucateados, falta de médicos, remédios e equipamentos. As filas e demora no atendimento levam muitos cidadãos a buscar a rede particular.
O Rio de Janeiro convive com altos índices de criminalidade, principalmente em favelas dominadas pelo tráfico e milícias. O combate à violência exige maior integração entre polícias, investimento em inteligência e políticas sociais.
Avanços importantes na inclusão social dos cariocas já foram conquistados, mas ainda há um longo caminho no combate à pobreza e ampliação do acesso à educação, saúde e segurança de qualidade para todos.
Abrir uma empresa no Rio de Janeiro envolve o cumprimento de exigências legais em órgãos como Junta Comercial, Receita Federal e prefeitura. O ambiente de negócios tem evoluído com avanços na desburocratização.
A Junta Comercial do Rio (JUCERJA) é responsável pelo registro de empresas optantes por modelos como MEI, ME e EPP. O processo pode ser realizado de forma digital, com certificação digital ou cadastro prévio.
Após o registro, é necessária a inscrição nos cadastros fiscal e mobiliário do município para obtenção do CNPJ junto à Receita Federal. Com o CNPJ, outros órgãos como vigilância sanitária podem ser acionados.
Durante a operação, caberá realizar o pagamento de tributos como ISS, IPTU, taxas de fiscalização e licenciamento. Também será necessário recolher impostos federais pelo Simples Nacional ou Lucro Real.
A Prefeitura do Rio conta com a CVL (Coordenadoria de Vistorias e Licenciamentos) para centralizar as solicitações de novos negócios quanto a alvarás, vistorias e licenças necessárias ao tipo de atividade.
O ambiente de negócios do Rio está mais simples, porém avanços na desburocratização e estabilidade regulatória ainda são necessários para atrair empreendedores.
O Rio de Janeiro conta com um ambiente legal relativamente moderno e favorável aos negócios quando comparado a outras cidades brasileiras. Porém, avanços na segurança jurídica e eficiência do judiciário ainda são necessários.
O estado do Rio possui legislação evoluída sobre abertura e fechamento de empresas, incluindo a dispensa de alvará para atividades de baixo risco. Também adota o código tributário nacional simplificado.
A cidade do Rio, por sua vez, tem melhorado indicadores de ambiente de negócios com iniciativas como a integração de sistemas municipais e desburocratização de processos para obtenção de licenças e alvarás.
Por outro lado, mudanças repentinas em regras, incentivos e políticas afetam a previsibilidade do ambiente de negócios no Rio, gerando insegurança jurídica. O Poder Judiciário também é lento e caro.
De maneira geral, o Rio tem avançado em regulamentação pró-negócios, mas ainda esbarra na instabilidade política, fiscal e jurídica brasileira. Um horizonte mais previsível permitiria atrair ainda mais investimentos.
O ecossistema do Rio de Janeiro conta com diversas iniciativas públicas e privadas de fomento ao empreendedorismo e novos negócios. Essas organizações oferecem suporte em diferentes estágios.
A Prefeitura do Rio mantém o Rio Negócios, voltado para desburocratização e informações sobre abertura e gestão de empresas na cidade. Já o SEBRAE Rio apoia pequenos negócios com capacitações, consultorias e editais.
O Rio possui dezenas de incubadoras, aceleradoras e coworkings espalhados pela cidade. Alguns exemplos são a Incubadora do Centro de Tecnologia da UFRJ, ACE Startups e Outsite.Co.
A Associação Carioca de Startups representa o setor e realiza eventos para integração entre empreendedores, mentores e investidores. Também existem networks específicos para segmentos como fintechs e healthtechs.
Grandes empresas como Petrobras possuem programas de aceleração no Rio focados em startups com soluções inovadoras aplicáveis a seus negócios.
Portanto, incentivo ao empreendedorismo faz parte do ecossistema carioca. Aproveitar essas redes é essencial para prosperar com um negócio no Rio.
O Rio de Janeiro oferece amplas oportunidades em setores tradicionais como comércio, serviços, alimentação e manufatura de menor porte. O grande contingente populacional impulsiona essas atividades.
O comércio varejista se beneficia do grande número de consumidores de perfis variados na cidade. Lojas de departamento, supermercados, magazines e centros comerciais estão presentes nos diversos bairros.
Bares, restaurantes e lanchonetes de diferentes estilos e preços também encontram mercado garantido. A vocação turística e cultural do Rio sustenta o aquecido mercado de alimentação na cidade.
Prestadores de serviço como cabeleireiros, cursos livres, assistências técnicas, escritórios de contabilidade e academias gym também prosperam atendendo à população urbana carioca.
Indústrias de menor porte ainda encontram oportunidades no Rio, seja no ramo alimentício, moveleiro, de bebidas ou material de construção. A logística de distribuição até o varejo está bem estruturada.
Portanto, não faltam segmentos tradicionais com potencial para empreender no Rio de Janeiro, aproveitando seu grande mercado consumidor.
O Rio de Janeiro também vem ganhando protagonismo como polo de startups no Brasil, com destaque para empreendimentos nas áreas de energia, varejo digital, finanças e entretenimento.
A cidade conta com boa infraestrutura de internet e espaços de trabalho compartilhado. Também reúne universidades renomadas e mão de obra qualificada em tecnologia e negócios.
Startups como a Bee Touch trabalham com soluções de Saúde. Já no varejo digital, agetGroup atua no segmento de compras coletivas.
Na área financeira despontam startups como a uno.club, de serviços bancários via app, a BrandLovers, de cashback, e a Flourish, de educação financeira para empresas.
Considerando a vocação cultural carioca, também existem oportunidades em empreendimentos das áreas de turismo, gastronomia, música e entretenimento, alavancados por soluções digitais.
Portanto, o Rio tem condições de abrigar sucessos empreendedores em startups que saibam aproveitar as peculiaridades e talentos locais aliados à tecnologia.
Diante dos problemas urbanos e desigualdade social, o Rio de Janeiro oferece oportunidades para empreendedores que desejam aliar propósito, tecnologia e sustentabilidade na geração de impacto positivo.
Há espaço para negócios inclusivos que fomentem a geração de renda em comunidades carentes por meio da capacitação profissional, apoio à produção artesanal local e criação de canais de escoamento e venda.
Startups sociais também florescem no Rio com soluções escaláveis de impacto, como a LM Educação, focada na melhoria do ensino público, e a Vale do Dendê, de inclusão pelo esporte.
A tecnologia é uma aliada nestes empreendimentos, permitindo conectar um amplo público beneficiário, organizar operações complexas e reduzir custos. Já a sustentabilidade garante perenidade ao negócio.
Portanto, unir lucratividade com propósito social é um caminho promissor para novos negócios no Rio de Janeiro. Contribuir para uma cidade mais justa e inclusiva deve ser objeto de orgulho para o empreendedor carioca.
Algumas tendências contemporâneas devem direcionar as oportunidades de negócios no Rio de Janeiro na próxima década. São elas: transformação digital, economia criativa, novos modelos de moradia e consumo consciente.
A aceleração da digitalização na pandemia massificou comércio online, serviços em nuvem e pagamentos por aproximação. Startups que surfam nestas tendências têm grande potencial de crescimento.
Considerando a efervescência cultural carioca, a economia criativa baseada em design, publicidade, gastronomia, música e entretenimento tende a gerar negócios promissores.
Também há espaço para empreendimentos com soluções inovadoras de moradia urbana, seja no modelo de habitação coletiva, seja em tecnologias construtivas mais acessíveis e sustentáveis.
Por fim, a preocupação crescente com consumo ético e sustentabilidade deve fomentar negócios de impacto ambiental positivo na cidade, como energia limpa, reciclagem e alimentação saudável.
Portanto, captar as necessidades futuras dos cariocas e aplicar criatividade no provimento de soluções é o caminho para o sucesso empreendedor no Rio.
O Rio de Janeiro oferece amplas opções de mentoria para empreendedores, desde a concepção da ideia até a expansão do negócio. Contar com orientação especializada é essencial para evitar erros e alavancar o sucesso.
Incubadoras como a da COPPE/UFRJ e o Centro de Empreendedorismo da Fiocruz fornecem mentoria para startups em fase inicial, apoiando na validação do modelo de negócios e primeiros passos.
Aceleradoras como Start Rio e Liga Ventures, por sua vez, conectam os empreendedores a mentores experientes e investidores, munindo-os de conhecimentos para escalar a startup com sucesso.
O SEBRAE Rio também realiza diagnósticos e orienta gratuitamente os pequenos negócios em temas cruciais como marketing, finanças, gestão de pessoas e formalização do negócio.
Empresas graduadas podem buscar programas de mentoria como o Baita Aceleradora, que promove intercâmbio com executivos e especialistas para alavancar o crescimento dos negócios.
Portanto, desde a ideação até a expansão nacional, o empreendedor carioca conta com suporte estratégico de mentores conectados ao ecossistema do Rio.
O Rio de Janeiro apresenta diversos casos de sucesso empresarial construídos a partir de segmentos tradicionais, que souberam se adaptar e aproveitar as oportunidades locais.
A rede de supermercados Guanabara teve origem em uma pequena venda na década de 1950 e hoje possui mais de 20 lojas no Rio, com modelo focado em preços baixos.
A Casa & Video foi fundada em 2003 e expandiu rapidamente seu comércio varejista de eletroeletrônicos e eletrodomésticos no Rio e em outras cidades fluminenses.
O Explore Seguros é uma corretora carioca especializada em seguro auto que cresceu com investimentos em tecnologia e agora é referência nacional em seu segmento.
A Cervejaria Bohemia surgiu em Petrópolis em 1853 e inovou com receitas originais de cerveja. Atualmente integra a Ambev e suas fábricas abastecem todo o país.
Esses e outros casos mostram o potencial do Rio para alavancar negócios tradicionais que saibam se reinventar e aproveitar seu mercado.
O Rio de Janeiro já produziu alguns casos de sucesso no mundo das startups, que servem de inspiração para uma nova geração de empreendedores digitais na cidade.
O site de conteúdo sobre tecnologia e empreendedorismo StartSe nasceu em 2012 no Rio e se consolidou como uma das maiores comunidades digitais sobre inovação no país.
A Stone, fundada em 2012, esta fintech de serviços financeiros cresceu exponencialmente e abriu capital na Nasdaq.
A PSafe, uma das mais bem-sucedidas startups de segurança digital, fundada em 2010 no Rio.
A Resenha, a plataforma de reservas de espaços esportivos que tem crescido rapidamente desde sua fundação em 2015.
Esses cases mostram que o Rio tem potencial para gerar negócios digitais disruptivos e globais. Sua cena empreendedora tem excelentes perspectivas pela frente.
Contar com uma assessoria contábil de qualidade é imprescindível para abrir empresa no Rio de Janeiro. O acompanhamento de profissionais capacitados evita erros e otimiza a gestão financeira e fiscal.
Na fase de abertura da empresa, o contador auxilia na escolha da constituição societária mais adequada ao modelo de negócio planejado e orienta sobre as obrigações tributárias iniciais.
Ao longo do funcionamento, o profissional de contabilidade processa folhas de pagamento, emite notas fiscais, apura impostos devidos, elabora obrigações acessórias e organiza a documentação contábil.
Um bom contador também ajuda o empreendedor a controlar custos, precificar serviços, avaliar investimentos, solicitar empréstimos e planejar o crescimento de forma sólida e sustentável.
Periodicamente, a assessoria contábil prepara as demonstrações financeiras obrigatórias, declarações fiscais como DCTF e DIPJ e demais documentos demandados por órgãos como Receita Federal e JUCERJA.
Portanto, ter uma consultoria contábil competente ao seu lado é o que permite ao empresário carioca focar sua energia na gestão estratégica do negócio e no atendimento a clientes.
Abrir uma empresa no Rio de Janeiro envolve planejamento, persistência e conhecimento do ambiente empreendedor local. A cidade oferece um mercado promissor em vários setores para quem estiver disposto a encarar os obstáculos.
O Rio conta com grande concentração populacional, vocação turística, diversidade cultural e localização estratégica. Seu dinamismo econômico e capacidade de consumo sustentam oportunidades em empreendimentos tradicionais e digitais.
Apesar dos problemas urbanos e sociais ainda existentes, o cenário atual é propício para materializar uma ideia empreendedora no segundo maior mercado consumidor do Brasil. O ecossistema de apoio aos negócios está em plena evolução.
Portanto, com planejamento, criatividade e muita perseverança, é possível vencer os desafios iniciais e colher os frutos de se empreender no Rio de Janeiro, uma cidade que respira empreendedorismo.
CNPJ: 57.806.507/0001-54
Razão Social: Oliveira’s Contábil Ltda
Nome Fantasia: Oliveira’s Contábil
Rua Dom Sebastião do Rego, 169
Vl Gumercindo – S Paulo – SP – 04129000
CNPJ: 57.806.507/0002-35
Razão Social: Oliveira’s Contábil Ltda
Nome Fantasia: Oliver Contador Digital
Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 1327 – Cj. 41
Vl Nova Conceição – S Paulo – SP – 04543011
Conselho Regional de Contabilidade
Registro: 2SP014450/O-7
Responsável Técnico: Marco de Oliveira Rêgo
Registro: 1SP153251
Inicio das Atividades: 7 de julho de 1987
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